[:pb]O investimento de alguns grupos sucroenergéticos na geração de biogás chamou a atenção do gerente do departamento de pesquisa do Rabobank, Andy Duff. Em artigo publicado pelo banco, ele afirma que os grupos “mais progressivos” do setor – Raízen, Adecoagro, São Martinho, Cocal e Jalles Machado – já estão estudando a aplicação de recursos ou efetivamente investindo na área.
De acordo com ele, há três opções de mercado para o biogás. Destas, a mais simples seria queimá-lo para a geração de energia elétrica, em um processo similar ao já feito pelas usinas que queimam resíduos do campo em unidades termelétricas.
A queima também seria a escolha mais fácil para as sucroenergéticas, acredita ele. Duff defende que esse seria o modelo simples e que envolve menos desafios.
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